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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
21/09/2017 |
Data da última atualização: |
05/12/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FRITZSONS, E.; MANTOVANI, L. E.; WREGE, M. S. |
Afiliação: |
ELENICE FRITZSONS, CNPF; Luiz Eduardo Mantovani, Prof. do Depto de Geologia, UFPR; MARCOS SILVEIRA WREGE, CNPF. |
Título: |
Relação entre altitude e temperatura e a presença de araucária no Paraná. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 20.; SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 5., 2017, Juazeiro, Petrolina. A agrometeorologia na solução de problemas multiescala: anais. Petrolina: Embrapa Semiárido: Univasf, 2017. |
Páginas: |
5 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A relação da altitude com a temperatura é especialmente importante para as regiões tropicais e subtropicais onde uma diferença altitudinal de algumas centenas de metros provoca mudanças sensíveis no ambiente. A temperatura do ar sofre alterações com a altitude, latitude e longitude e, em função do relevo cada local, pode apresentar um gradiente térmico específico. A araucária está presente nas regiões mais frias do sul do Brasil. Foram separadas as estações dos municípios do estado em áreas onde há condições climáticas para o desenvolvimento da araucária e as outras áreas onde não há presença da araucária ou onde o plantio da araucária não é recomendado. As altitudes dos dois grupos foram organizados em planilhas eletrônicas e submetidos à análise estatística descritiva para identificar os valores médios, máximos e mínimos dos grupos. Foi aplicado o teste T (teste de Student) para verificar a diferença entre as médias. Utilizando o gradiente térmico médio do mês de janeiro para o Estado do Paraná (- 1ºC/126m), o que equivale a uma redução de aproximadamente 0,79 oC a cada 100 metros de altitude, pode-se verificar que houve uma amplitude térmica para o mês de janeiro de 2,34 oC para uma amplitude altitudinal de 352 metros considerando as áreas de ocorrência natural de araucária daquelas onde a araucária não ocorre naturalmente. |
Palavras-Chave: |
Gradiente térmico; Thermal gradient. |
Thesagro: |
Araucaria angustifolia; Clima; Espécie nativa; Pinheiro do Paraná; Zoneamento florestal. |
Thesaurus Nal: |
Climate; Temperature profiles; Zoning. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/164152/1/2017-Elenice-CBAGRO-Relacao.pdf
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Marc: |
LEADER 02380nam a2200265 a 4500 001 2076081 005 2017-12-05 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFRITZSONS, E. 245 $aRelação entre altitude e temperatura e a presença de araucária no Paraná.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 20.; SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 5., 2017, Juazeiro, Petrolina. A agrometeorologia na solução de problemas multiescala: anais. Petrolina: Embrapa Semiárido: Univasf$c2017 300 $a5 p. 520 $aA relação da altitude com a temperatura é especialmente importante para as regiões tropicais e subtropicais onde uma diferença altitudinal de algumas centenas de metros provoca mudanças sensíveis no ambiente. A temperatura do ar sofre alterações com a altitude, latitude e longitude e, em função do relevo cada local, pode apresentar um gradiente térmico específico. A araucária está presente nas regiões mais frias do sul do Brasil. Foram separadas as estações dos municípios do estado em áreas onde há condições climáticas para o desenvolvimento da araucária e as outras áreas onde não há presença da araucária ou onde o plantio da araucária não é recomendado. As altitudes dos dois grupos foram organizados em planilhas eletrônicas e submetidos à análise estatística descritiva para identificar os valores médios, máximos e mínimos dos grupos. Foi aplicado o teste T (teste de Student) para verificar a diferença entre as médias. Utilizando o gradiente térmico médio do mês de janeiro para o Estado do Paraná (- 1ºC/126m), o que equivale a uma redução de aproximadamente 0,79 oC a cada 100 metros de altitude, pode-se verificar que houve uma amplitude térmica para o mês de janeiro de 2,34 oC para uma amplitude altitudinal de 352 metros considerando as áreas de ocorrência natural de araucária daquelas onde a araucária não ocorre naturalmente. 650 $aClimate 650 $aTemperature profiles 650 $aZoning 650 $aAraucaria angustifolia 650 $aClima 650 $aEspécie nativa 650 $aPinheiro do Paraná 650 $aZoneamento florestal 653 $aGradiente térmico 653 $aThermal gradient 700 1 $aMANTOVANI, L. E. 700 1 $aWREGE, M. S.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
18/02/2019 |
Data da última atualização: |
18/02/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
KIPERT, T. A.; MOMBACH, M. A.; CARVALHO, P. de; SILVA, F. S. da; CARVALHO, A. P. da S.; CABRAL, L. da S.; RODRIGUES, R. de A. R.; PEDREIRA, B. C. e. |
Afiliação: |
THIAGO AURUS KIPERT, UFMT, SINOP, MT; MIRCÉIA ANGELE MOMBACH, UFMT, CUIABA, MT; PERIVALDO DE CARVALHO, UFMT, CUIABA, MT; FLABIELE SOARES DA SILVA, UFMT, SINOP, MT; ANA PAULA DA SILVA CARVALHO, UFMT, CUIABA, MT; LUCIANO DA SILVA CABRAL, UFMT, CUIABA, MT; RENATO DE ARAGAO RIBEIRO RODRIGUES, CNPS; BRUNO CARNEIRO E PEDREIRA, CPAMT. |
Título: |
Variações diárias nas emissões de metano entérico por novilhos nelore em sistemas integrados. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 55.; CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 28., 2018, Goiânia. Construindo saberes, formando pessoas e transformando a produção animal: anais. Viçosa: Sociedade Brasileira de Zootecnia; Brasília, DF: Associação Brasileira de Zootecnistas. |
Páginas: |
não paginado. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil é duramente criticado pelas emissões de gases de efeito estufa (GEE). Tal fato deve-se ao tamanho do rebanho de bovinos, considerado o maior do mundo (ABIEC, 2017) e pela forma de exploração desses animais em sistemas de produção em pastagens, que em sua grande maioria apresenta algum grau de degradação ou baixo potencial de produção, elevando a idade ao abate e, por consequência, as emissões de metano oriundo de fermentação entérica. Sistemas integrados de produção, com pastos bem manejados podem disponibilizar ao animal uma forragem de melhor valor nutricional, alavancando o desempenho animal e reduzindo as emissões de GEE por unidade de produto obtido. Todavia, para que seja verificada essa eficácia no sistema de produção é necessária a mensuração dos gases produzidos pelo metabolismo animal, assim como entender o comportamento das emissões ao longo do dia. Existem diversos métodos para mensurar as emissões de metano entérico em ruminantes. Contudo, o GreenFeed® (C-lock Inc) é o único equipamento disponível no mercado que permite medir as emissões de metano entérico de ruminantes (bovinos de corte, leite, ovinos e caprinos) nos mais diversos sistemas de produção (pasto e confinamento) sem que haja a interferência humana. Além disso, permite verificar as variações nas emissões de metano ao longo do dia e durante longos períodos, com controle sobre a quantidade e tipo de alimento fornecido. Nesse contexto, objetivou-se avaliar e verificar as variações nas emissões de metano entérico de bovinos de corte em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta. MenosO Brasil é duramente criticado pelas emissões de gases de efeito estufa (GEE). Tal fato deve-se ao tamanho do rebanho de bovinos, considerado o maior do mundo (ABIEC, 2017) e pela forma de exploração desses animais em sistemas de produção em pastagens, que em sua grande maioria apresenta algum grau de degradação ou baixo potencial de produção, elevando a idade ao abate e, por consequência, as emissões de metano oriundo de fermentação entérica. Sistemas integrados de produção, com pastos bem manejados podem disponibilizar ao animal uma forragem de melhor valor nutricional, alavancando o desempenho animal e reduzindo as emissões de GEE por unidade de produto obtido. Todavia, para que seja verificada essa eficácia no sistema de produção é necessária a mensuração dos gases produzidos pelo metabolismo animal, assim como entender o comportamento das emissões ao longo do dia. Existem diversos métodos para mensurar as emissões de metano entérico em ruminantes. Contudo, o GreenFeed® (C-lock Inc) é o único equipamento disponível no mercado que permite medir as emissões de metano entérico de ruminantes (bovinos de corte, leite, ovinos e caprinos) nos mais diversos sistemas de produção (pasto e confinamento) sem que haja a interferência humana. Além disso, permite verificar as variações nas emissões de metano ao longo do dia e durante longos períodos, com controle sobre a quantidade e tipo de alimento fornecido. Nesse contexto, objetivou-se avaliar e verificar as variações nas emissões ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ilpf; Integração lavoura-pecuária-floresta; Mato Grosso; Sinop; Sistema agrossilvipastoril; Sistema integrado. |
Thesagro: |
Efeito Estufa; Gado Nelore; Metano; Novilho; Novilho de Corte. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/192959/1/2018-cpamt-bruno-pedreira-variacao-emissao-metano-enterico-nelore-sistema-integrado.pdf
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Marc: |
LEADER 02881nam a2200337 a 4500 001 2106171 005 2019-02-18 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKIPERT, T. A. 245 $aVariações diárias nas emissões de metano entérico por novilhos nelore em sistemas integrados.$h[electronic resource] 260 $aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 55.; CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 28., 2018, Goiânia. Construindo saberes, formando pessoas e transformando a produção animal: anais. Viçosa: Sociedade Brasileira de Zootecnia; Brasília, DF: Associação Brasileira de Zootecnistas.$c2018 300 $anão paginado. 520 $aO Brasil é duramente criticado pelas emissões de gases de efeito estufa (GEE). Tal fato deve-se ao tamanho do rebanho de bovinos, considerado o maior do mundo (ABIEC, 2017) e pela forma de exploração desses animais em sistemas de produção em pastagens, que em sua grande maioria apresenta algum grau de degradação ou baixo potencial de produção, elevando a idade ao abate e, por consequência, as emissões de metano oriundo de fermentação entérica. Sistemas integrados de produção, com pastos bem manejados podem disponibilizar ao animal uma forragem de melhor valor nutricional, alavancando o desempenho animal e reduzindo as emissões de GEE por unidade de produto obtido. Todavia, para que seja verificada essa eficácia no sistema de produção é necessária a mensuração dos gases produzidos pelo metabolismo animal, assim como entender o comportamento das emissões ao longo do dia. Existem diversos métodos para mensurar as emissões de metano entérico em ruminantes. Contudo, o GreenFeed® (C-lock Inc) é o único equipamento disponível no mercado que permite medir as emissões de metano entérico de ruminantes (bovinos de corte, leite, ovinos e caprinos) nos mais diversos sistemas de produção (pasto e confinamento) sem que haja a interferência humana. Além disso, permite verificar as variações nas emissões de metano ao longo do dia e durante longos períodos, com controle sobre a quantidade e tipo de alimento fornecido. Nesse contexto, objetivou-se avaliar e verificar as variações nas emissões de metano entérico de bovinos de corte em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta. 650 $aEfeito Estufa 650 $aGado Nelore 650 $aMetano 650 $aNovilho 650 $aNovilho de Corte 653 $aIlpf 653 $aIntegração lavoura-pecuária-floresta 653 $aMato Grosso 653 $aSinop 653 $aSistema agrossilvipastoril 653 $aSistema integrado 700 1 $aMOMBACH, M. A. 700 1 $aCARVALHO, P. de 700 1 $aSILVA, F. S. da 700 1 $aCARVALHO, A. P. da S. 700 1 $aCABRAL, L. da S. 700 1 $aRODRIGUES, R. de A. R. 700 1 $aPEDREIRA, B. C. e
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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